segunda-feira, 19 de maio de 2008

MiniBoletim 7: Internet Colaborativa e lançamento do Filme sobre a Copa de 1958

Amig@s Professor@s, das Favelas, dos Sindicatos de Trabalhadores e de outros Movimentos Sociais:

Esse é um Boletim especial e um pouco maior. Mas tem apenas 564 palavras. Explicamos.



m amigo lançará seu filme num pequeno circuito comercial de cinemas, inclusive no Rio de Janeiro (ver abaixo). Pretendo que muitas pessoas,


pelo menos, saibam desse fato.



Claro que não estou envolvido comercialmente com ele.



Minha intenção é ser colaborativo no sentido de dividir com todos uma informação relevante que recebi, poder de fato contribuir com parte da população para que ela tenha o Direito (Humano) de saber da existência de um filme, sem grande aparato comercial no seu lançamento.



Ele trata da trajetória da Seleção Brasileira Campeã da Copa do Mundo de 1958 e da sua repercussão para a auto-estima dos brasileiros naquele ano em que já estava anunciada a construção de Brasília (enorme desafio), a bossa nova era oficialmente criada, a sociedade respirava democracia e ganhava sua primeira Fábrica Nacional de Motores (FNM), começaram a circular fusquinhas pelo país afora. O cinema nacional também dava passos decisivos e notórios no Rio, em São Paulo e também no restante do país com menor repercussão.



Pergunta:Todos que tiverem tempo têm como potencializar esse lançamento através da INTERNET COLABORATIVA ou outros meios?



Por favor, enviem suas sugestões para esse endereço eletrônico ou para o "meu" blog: http://luizduduazevedo.blogspot.com/



Como já escrevi, todos temos o Direito Humano de compartilhar comunicação. Logo:
1. pelo menos de saber e repassar a informação que o filme vai ser exibido; 2. de tomar conhecimento da informação sem ter que depender exclusivamente dos grandes meios de comunicação que cobram caro para fazer esse tipo de divulgação; 2.1 e assim não ajudam que muitas produções artísticas cheguem a todos nós; 2.2 e também acabam por selecionar através do potencial de comunicação e do poder econômico de cada filme o que veremos ou não.



Temos ainda o Direito Humano: 3. de saber do que ele trata (qual é o tema que o filme aborda); 4. de decidir se iremos vê-lo ou não; 5. de discutir e compartilhar com nossa rede de relacionamento a opinião que temos sobre o filme (boca a boca, presencial e virtual); 6. ao discutir, poderemos exercer o direito de aprofundar nossa opinião, critérios, valores sobre o que acabamos de assistir.



Resumidamente, o bom da arte é que ela nos remete a conhecer outras experiências que não vivemos. E ainda, saber a versão do autor da obra. Discutir de forma solidária, em rede presencial e virtual é a terceira etapa dessa possibilidade de enriquecer o imaginário, a subjetividade, o conhecimento e a percepção do mundo, da sua história, da memória acumulada e que deve ser socializada.
É para os fins apontados acima, que "serve" a Internet Colaborativa.
A seguir o comunicado que recebi e compartilho com tod@s vocês.



Abraços, Luiz Fernando Dudu Azevedo



Amigas e amigos,
Após seis anos de trabalho, vai para as telas dos melhores cinemas do Brasil, em junho próximo, o “1958 o ano em que o mundo descobriu o Brasil”. É um filme de admiração aos grandes heróis do futebol brasileiro. Espero que gostem e me ajudem a divulgar. O trailer está no you tube. Obrigado. José Carlos
http://www.youtube.com/watch?v=NgILcNI5X2k

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terça-feira, 6 de maio de 2008

Mini-boletim 6 - Rede Colaborativa em 200 palavras: fim dos líderes e o resgate dos relacionamentos humanos

Amig@s,

Nesse Boletim resolvi apenas reproduzir um texto. Para que dar a falsa idéia que sou pioneiro no que escrevo?
No último boletim do Instituto ETHOS, tem instigante entrevista com Humberto Maturana onde ele propõe o fim dos líderes e o resgate dos relacionamentos humanos nas empresas. Junto om Ximena Dávila, fundou no Chile o Instituto Matriztico, no qual trabalham com organizações humanas. Concordo em muitas partes com ele. Apenas introduzo no meu discurso a Internet Colaborativa na formação de uma rede Virtual Solidária que pode funcionar como Marketing Social/Empresarial. Mas os "fundamentos" são os mesmos.
Por exemplo, eles afirmam:
"(...) E outras formas são aquelas nas quais diferentes pessoas interagem entre si, não em uma relação de autoridade e subordinação, não em uma relação de completa separação, mas fazendo coisas juntos. Este fazer coisas juntos pode conservar-se no prazer de fazê-las juntos ou derivar à subordinação ou à dispersão. Quando se conserva o prazer de fazer as coisas junto, se conversa. O que um diz não é uma exigência para os outros. É um convite, uma reflexão para gerar um fazer conjunto".
Leia mais em http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=Ethos&itemNotID=8726
Por favor, comente no Boletim do ETHOs. E também em aqui nesse blog.
Abraços,
Luiz Fernando Dudu